Fernando Diniz
Flertando com a arte.
Não é pela pretensão artística em si. Mas flerto com a arte pelo desprendimento.
É uma forma de brincar com o meu olhar para as coisas da vida e um maravilhoso pretexto para me manter criança.














Brincar de desenhar. Herança do meu avô.
Nunca estudei desenho. O que consigo rabiscar na busca de passar o tempo foi herança do meu avô Rivadávia. Meu traço é incrivelmente parecido com o dele. Descobri isso mais velho, no dia em que achei uma caixa com suas caricaturas.




























































Instalações: imaginação materializada.
A sensação de materializar pensamentos vagos é algo curioso: esquecer a razão, não ter um objetivo estético, apenas ser o canal de ligação entre o intangível e o tangível, transformando pensamentos em algo material.










Eu não sei pintar.
Nunca estudei pintura e não conheço bem os materiais, mas isso não é o que importa. O que vale é a sensação de não ter o controle sobre o que se está fazendo. Vale o medo de dar errado. Errado? O que é certo ou errado frente à aventura de experimentar pintar. A experiência está em esquecer o resultado e mantê o foco no caminho.
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