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Flertando com a arte.

Não é pela pretensão artística em si. Mas flerto com a arte pelo desprendimento.

É uma forma de brincar com o meu olhar para as coisas da vida e um maravilhoso pretexto para me manter criança.

Brincar de desenhar. Herança do meu avô.

Nunca estudei desenho. O que consigo rabiscar na busca de passar o tempo foi herança do meu avô Rivadávia. Meu traço é incrivelmente parecido com o dele. Descobri isso mais velho, no dia em que achei uma caixa com suas caricaturas. 

Instalações: imaginação materializada.

A sensação de materializar pensamentos vagos é algo curioso: esquecer a razão, não ter um objetivo estético, apenas ser o canal de ligação entre o intangível e o tangível, transformando pensamentos em algo material.

Eu não sei pintar.

Nunca estudei pintura e não conheço bem os materiais, mas isso não é o que importa. O que vale é a sensação de não ter o controle sobre o que se está fazendo. Vale o medo de dar errado. Errado? O que é certo ou errado frente à aventura de experimentar pintar. A experiência está em esquecer o resultado e mantê o foco no caminho.

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© by Fernando Diniz.

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